O Novo Activismo Judiciário e a Refundação (J. Neg. 28 Nov. 2012)
O Novo Activismo Judiciário e a Refundação
Em Portugal, começa com palavras absolutamente bacocas como "refundação." Seguem-se uns artigos nos jornais de gente que, em geral, jamais na sua vida estudou o tema e algumas tertúlias de tudólogos de serviço nas televisões. Depois faz-se uma conferência para encher telejornais. Nasce assim a reforma do Estado. Seguem-se depois umas cinquenta versões diferentes em resposta a pressões pontuais, falta de dinheiro e calendários eleitorais. O processo normalmente culmina num desastre qualquer. Depois queixam-se que são os comunistas e os jornalistas que não deixam a direita governar.
Em Portugal, começa com palavras absolutamente bacocas como "refundação." Seguem-se uns artigos nos jornais de gente que, em geral, jamais na sua vida estudou o tema e algumas tertúlias de tudólogos de serviço nas televisões. Depois faz-se uma conferência para encher telejornais. Nasce assim a reforma do Estado. Seguem-se depois umas cinquenta versões diferentes em resposta a pressões pontuais, falta de dinheiro e calendários eleitorais. O processo normalmente culmina num desastre qualquer. Depois queixam-se que são os comunistas e os jornalistas que não deixam a direita governar.
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